Somos certificados pela
Sociedade Brasileira de Urologia
Os hospitais do Grupo Santa contam com uma equipe de profissionais altamente qualificados e experientes, prontos para fornecer o melhor atendimento em cirurgia robótica. Cada procedimento é cuidadosamente planejado e executado com o máximo de atenção aos detalhes, para garantir que você receba um tratamento personalizado e de qualidade.
A cirurgia robótica fornece maior precisão, eliminando possíveis tremores das mãos dos cirurgiões e oferecendo uma visão 3D ampliada da área operada. Além disso, como é minimamente invasiva, há menos trauma físico, resultando em recuperação mais rápida e menor risco de complicações, tornando a cirurgia mais segura para os pacientes.
A cirurgia robótica potencializa a habilidade do cirurgião de várias maneiras. Primeiro, fornece maior precisão e controle sobre os instrumentos cirúrgicos, eliminando os tremores naturais das mãos. Além disso, o sistema oferece visão 3D ampliada e em alta definição, permitindo ao cirurgião visualizar o campo operatório com detalhes sem precedentes, o que facilita o acesso a áreas de difícil alcance com técnicas cirúrgicas tradicionais. Finalmente, a robótica permite um procedimento mais confortável para o cirurgião, que pode realizar o a cirurgia sentado, reduzindo a fadiga e aumentando a concentração.
A cirurgia robótica é menos invasiva, pois utiliza pequenas incisões para inserir instrumentos minúsculos controlados por robôs. Estes instrumentos têm uma grande amplitude de movimento, permitindo que o cirurgião realize procedimentos complexos através destas pequenas incisões. Isso resulta em menos trauma para o corpo, menos sangramento, menores riscos de infecção e uma recuperação pós-operatória mais rápida para o paciente.
A cirurgia robótica resulta em menor perda de sangue, principalmente devido ao seu caráter minimamente invasivo. O uso de incisões muito pequenas reduz o trauma tecidual e, portanto, o sangramento durante a cirurgia. Além disso, a visão 3D ampliada e a precisão aprimorada dos instrumentos robóticos permitem ao cirurgião navegar com mais cuidado pelos tecidos, diminuindo a probabilidade de danos a vasos sanguíneos, o que também contribui para a redução da perda de sanguínea.
Devido ao seu caráter minimamente invasivo, as pequenas incisões utilizadas nestas cirurgias limitam a exposição dos tecidos internos ao ambiente, reduzindo a chance de infecções. Além disso, a precisão do robô minimiza o trauma tecidual, o que pode acelerar a cicatrização e diminuir o tempo que a ferida cirúrgica fica suscetível a bactérias.
A cirurgia robótica requer apenas pequenas incisões para a inserção dos instrumentos robóticos, em contraste com as grandes incisões necessárias em cirurgias abertas. Como resultado, as cicatrizes deixadas após a cirurgia são significativamente menores e, muitas vezes, menos visíveis, o que é benéfico para o bem-estar físico e psicológico do paciente.
A cirurgia robótica utiliza na maioria dos casos pequenas incisões de 0,8 cm, e em alguns casos incisões de 1,2cm. Estas pequenas incisões resultam em cicatrizes menores e com risco extremamente baixo de desenvolver hérnias, pois causam menos trauma na parede abdominal, diminuindo a chance de enfraquecimento da parede muscular, que pode levar à formação de hérnias. Devido à precisão e versatilidade do sistema robótico, em muitos casos também são evitadas incisões acessórias (que podem atingir até cerca de 10 cm) para a retirada de peças cirúrgicas e introdução de instrumentos.
Devido à sua natureza minimamente invasiva e às pequenas incisões que são realizadas, a cirurgia robótica causa menos trauma aos tecidos e aos músculos, reduzindo a dor após a cirurgia. Além disso, a precisão do robô minimiza o dano inadvertido aos tecidos circundantes, o que também pode contribui para uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.
A cirurgia robótica permite uma recuperação mais rápida por causar menos trauma aos tecidos e músculos, o que significa que o corpo precisa de menos tempo para cicatrizar. Além disso, com menos dor no pós-operatório, os pacientes geralmente conseguem retomar as atividades diárias mais rapidamente. A menor perda de sangue e o menor risco de infecção também contribuem para uma recuperação mais rápida e suave.
A cirurgia robótica geralmente resulta em um menor tempo de internação hospitalar. Em muitos casos, o tempo de internação é reduzido de 7 a 10 dias, por cirurgias utilizando outros métodos, para 2 a 3 dias, utilizando a cirurgia robótica. A natureza minimamente invasiva e de alta precisão, com menor trauma nos tecidos e menos dor no pós-operatório, permite aos pacientes uma recuperação e um retorno para casa mais rápidos. Além disso, a menor perda sanguínea, o menor risco de infecção e a recuperação mais rápida, todos contribuem para diminuir o tempo de internação hospitalar.
Utilizamos as plataformas robóticas mais modernas do mundo e mundialmente reconhecidas
Nossos cirurgiões são altamente qualificados e possuem vasta experiência em tecnologias robóticas
A cirurgia robótica é realizada em salas especialmente projetadas para maximizar o conforto do paciente e do cirurgião
Atualmente, executamos mais de 1.000 cirurgias robóticas todos os anos
Somos o único serviço em Brasília e no Centro-Oeste equipados com a tecnologia de ultrassonografia robótica
Seguimos rigorosamente as diretrizes das sociedades médicas para a realização de cirurgias robóticas
Nossos hospitais são acreditados internacionalmente por sua qualidade assistencial e protocolos de segurança
Nossa prioridade máxima é o bem-estar e o conforto dos nossos pacientes e seus familiares
As plataformas robóticas disponíveis no Grupo Santa são as mais modernas do mundo e permitem a realização de uma ampla variedade de cirurgias em diferentes especialidades.
Hérnia ventral
Hérnia recidivante
Refluxo gastroesofágico e hérnia de hiato
Hérnia ventral
Hérnia recidivante
Refluxo gastroesofágico e hérnia de hiato
Hérnia Inguinal
Colecistectomia (vesícula biliar)
Endometriose
Histerectomia (útero)
Miomectomia (miomas uterinos)
Endometriose
Histerectomia (útero)
Miomectomia (miomas uterinos)
Correção de prolapso vaginal
Salpingo-ooforectomia (trompas e ovário)
Cirurgia de câncer de ovário
Cirurgia de câncer de útero
Prostatectomia (próstata)
Nefrectomia total e parcial (rim)
Pieloplastia (rim)
Prostatectomia (próstata)
Nefrectomia total e parcial (rim)
Pieloplastia (rim)
Litotripsia (quebra de cálculos)
Cirurgia de câncer de bexiga
Cirurgia de câncer de testículo robótica
Reconstrução do trato urinário
Hepatectomia (fígado)
Pancreatectomia (pâncreas)
Gastrectomia (estômago)
Hepatectomia (fígado)
Pancreatectomia (pâncreas)
Gastrectomia (estômago)
Bariátrica (redução do estômago)
Esplenectomia (baço)
Enterectomia (intestino)
Colectomia (intestino)
Retossigmoidectomias (intestino)
Cirurgia das vias biliares
Cirurgia de câncer de pâncreas
Cirurgia de câncer de fígado
Colectomia
Retossigmoidectomia
Distúrbios do assoalho pélvico (incontinência fecal, prolapso de reto)
Colectomia
Retossigmoidectomia
Distúrbios do assoalho pélvico (incontinência fecal, prolapso de reto)
Pneumectomia
Lobectomia
Timectomia
Pneumectomia
Lobectomia
Timectomia
Segmentectomia
Cirurgia de câncer de pulmão
Cirurgia de câncer de esôfago
Cirurgia de câncer de mediastino
Cirurgia de câncer de pleura
Prótese de joelho
Prótese de quadril
Prótese de joelho
Prótese de quadril
Glossectomia (tumores de base de língua)
Linfadenectomia cervical
Tireoidectomia
Glossectomia (tumores de base de língua)
Linfadenectomia cervical
Tireoidectomia
Cirurgia da paratireoide
Artrodese robótica de coluna
Hérnia de disco
Doenças degenerativas da coluna
Artrodese robótica de coluna
Hérnia de disco
Doenças degenerativas da coluna
Descompressão do canal medular
Deformidades da coluna
Fraturas osteoporóticas
Fraturas por trauma
MISS (cirurgia minimamente invasiva de coluna)
O Da Vinci é um robô cirúrgico que permite realizar procedimentos minimamente invasivos com alta precisão. Isso resulta em melhor desfecho, menos complicações, menos dor e uma recuperação mais rápida.
Conheça maisDesenvolvido pela empresa alemã Brainlab, o Cirq é um robô cirúrgico projetado para melhorar a precisão, a segurança e a resolutividade de cirurgias de coluna e procedimentos de neurocirurgia minimamente invasivos.
Conheça maisO robô Velys é projetado para realizar cirurgias de prótese de quadril e joelho. Ele melhora a precisão da cirurgia, permitindo uma personalização única para cada paciente e promovendo uma recuperação mais rápida.
Conheça maisO cirurgião realiza pequenas incisões na região do corpo a ser operada e insere instrumentos miniaturizados que possuem recursos especiais (múltiplos graus de liberdade de movimentos, filtro de tremor, fontes de energia cirúrgica avançada) e uma câmera tridimensional de alta definição. Os instrumentos e a câmera são conectados à braços robóticos e são controlados pelo cirurgião em um console (centro de comando) que fica dentro da sala cirúrgica. Durante todo o procedimento um segundo cirurgião permanece ao lado do paciente acompanhando e auxiliando no procedimento cirúrgico.
O preparo é similar aos procedimentos convencionais. Antes da cirurgia seu médico vai solicitar exames pré-operatórios e avaliação especializada (Ex: cardiologia, pneumologia) conforme a necessidade que o caso exigir e o paciente será encaminhado para uma consulta com a equipe da anestesiologia para sanar dúvidas relacionadas a anestesia.
O paciente se apresenta no setor de internação do hospital e será encaminhado ao centro cirúrgico que já estará pronto aguardando sua chegada.
Chegando em sala, é realizado uma série de protocolos de segurança que faz parte da rotina e logo após é iniciado a anestesia.
Antes de iniciar a cirurgia, a enfermeira chefe da equipe realiza o que chamamos de “time-out”, que é a conferência de todos os dados relacionados ao paciente, equipe cirúrgica e procedimento a ser realizado. Durante todo o procedimento nossa enfermeira de sala mantém comunicação com os familiares e acompanhantes informando o andamento do procedimento e sanando dúvidas. A segurança do paciente e as medidas de humanização são pontos centrais de todo o processo.
Não. Isto não acontece em nenhum momento. O robô é totalmente controlado pelo cirurgião, obedecendo apenas os movimentos que ele deseja realizar, além de possuir vários dispositivos de segurança que impedem movimentos inesperados.
Não. Apesar de já existirem cirurgias realizadas a distância (cirurgia remota), este tipo de procedimento ainda está restrito a estudos e não é permitida pela legislação brasileira. O cirurgião permanece o tempo todo dentro da sala cirúrgica em que o paciente está sendo operado.
Os riscos são basicamente os mesmos ao da cirurgia tradicional ou videolaparoscópica, pois são intrínsecos ao procedimento e não ao método que é utilizado.
Segundo a resolução da CFM, para realizar esse tipo de cirurgia, é obrigatório o médico ter Registro de Qualificação de Especialista (RQE), no Conselho Regional de Medicina na área cirúrgica relacionada ao procedimento. E, além disso, devem possuir treinamento específico em cirurgia robótica. Todos os nossos cirurgiões, antes de realizar a primeira cirurgia, passam por uma avaliação do Comitê de Cirurgia Robótica para comprovação do treinamento e demais exigências da legislação brasileira.
Atualmente uma ampla variedade de procedimentos, de varias especialidades, possuem indicação de serem realizados por via robótica. E cada vez mais procedimentos são acrescentados a lista conforme os benefícios vão sendo comprovados cientificamente.
Pergunte ao seu cirurgião se seu procedimento pode ser realizado por via robótica e quais os benefícios, não deixe também de solicitar informações ao seu cirurgião se ele realiza cirurgias robóticas e qual foi o treinamento dele.
Venha para o nosso centro de formação de cirurgia robótica